Eu sou Karen Maria Alvares Rodriguez & Scarpino. Scarpino por uma consequência do casamento...ex casamento.
Nasci em uma manhã chuvosa de Dezembro, na Beneficiência Portuguesa, todos as melhores famílias tinham seus filhos nesse Hospital, até Elis Regina nasceu lá! Nasci na cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Já morei em Curitiba, Santo Angelo, Santos, São Paulo,Fortaleza, Serrana, e atualmente em Ribeirão Preto, cidade que eu gosto .
Filha de Hélio Eudoro Rodriguez e Mariza Grossi Alvares Rodriguez.
Irmã de Katia Maria, Luis, Helinho e Karina.
Minha madrasta/boa chama-se: Maria de Jesus.
Sou cunhada de Fernanda.
Mãe de Luiz Eugenio Júnior, Elisa Maria e Gabriel ( inn memorium).
Futura sogra de Renata Guimarães, espero que ela me queira muito bem, assim como a quero.
Tia de Maria Beatriz, madrinha de Daniel, madrinha de Ana Carolina, e tia do Luiz Felipe. Tia avó de Matheus.
Minha vida é trabalhar, atuo na àrea de Turismo, já estudei Direito e não completei o curso, sou mãe e dona de casa também.
Apreciadora das noites frias e das tardes chuvosas. Um tantinho dramática, meu irmão diz que eu me pareço com aquelas mães Judias (descendo de Judeus) melodramáticas e choronas, heheh eu rio muito quando ele fala isso! Mas...ao mesmo tempo, sou batalhadora, muito carente, simples, complexa, mimada e arrogante!
Tenho poucos amigos. Quanto aos meus inimigos, tento não pensar neles.
Não me importo com a opinião alheia. Faço o que quero e aguento as consequências. A vida é uma só e tão curta,
E que a minha loucura seja perdoada.
"Porque metade de mim é amor e a outra metade... também."
Alguns dizem que sou louca, outros que sou inocente, outros que sou qualquer outra coisa. Mas quer saber? Sou muito mais eu, apesar de toda insegurança que existe em mim.
Vou atrás dos meus sonhos e não deixo para depois o que posso fazer hoje (só se for louça pra lavar ou roupa pra passar).
Não cheguei até aqui para desistir diante de qualquer obstáculo. Já superei muitas dores e amores. Aprendi que a vida é muito mais do que um par de chifres. Afinal quem nunca os teve ostentado sobre sua cabeça? Quero para mim o espírito desta frase, transformada a forma para a casar com o que eu sou:
"Viver não é necessário; o que é necessário é criar".
A catraca ficou seletiva e só passa por ela quem vale a pena, mesmo que depois descubra que não passava de uma alma pequena.
A dor diminuiu e a importância que dava para certas coisas também.
Acho que tô ficando velha mesmo! Caramba, já são muitos anos, não acho legal falar minha idade, cada um tem a idade do seu coração, da sua experiência, da sua fé.
Pois é, essa é um pouco da minha história!
Karen 28/07/2009